Internacionalismo

Ninguém é holandês, italiano, brasileiro, argentino, australiano, neozelandês, japonês, indiano, sul-africano, senegalês, saudita ou israelense...
Em primeiro lugar, todos são habitantes do planeta Terra ou não são coisa nenhuma.
É uma farsa a convenção de nacionalidades. Tão falsamente sustentada por “limites geográficos” que podem ter – e realmente têm – respaldo étnico, cultural, de tradição ou político-social. Mas que hoje, cada vez mais, não se justificam.
Se não pudermos ver “o outro” como nós mesmos em primeiro lugar, somos indignos de ostentar qualquer nacionalidade que, em última análise, não dá direito a ninguém de se achar melhor ou pior do que qualquer outro.
Desse modo, o internacionalismo não é uma abstração, não é uma ideia, não é um ideal. É uma realidade. A tecnologia nos aproxima de um tal modo que não há como voltar atrás.
Não se pode se “desinventar” o telefone, a TV, o avião, a internet.
Daqui para frente ou nos tornamos todos habitantes da Terra ou não haverá Terra suficiente nem que colonizemos o universo inteiro com a possível e futura exploração espacial.

Paz e luz.
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Enviado por Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) em 28/03/2017
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