Q dlc morrer no Universo

Para a física Thaisa Bergmann, do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o ser humano não conseguiria suportar mais do que alguns segundos no vácuo total antes de morrer. "A pressão atmosférica externa, que é zero, provocaria uma pressão interna muito grande por causa da falta de oxigênio, seguida de alguns efeitos desastrosos no corpo humano", explica.

Segundo a especialista, os líquidos presentes no corpo instantaneamente ferveriam - daí a importância do traje espacial, que fornece pressão de ar para manter os fluidos no corpo do astronauta em estado líquido. "Se os fluidos fervessem, o resultado seria o inchaço dos órgãos internos, principalmente do pulmão, e os músculos dobrariam de tamanho. Apesar disso, a pele impediria que o corpo explodisse", considera.

"Depois de uns 10 segundos, o cérebro começa a ter problemas, como perda de visão, inconsciência e convulsões", afirma. Após isso, chega a vez dos vasos sanguíneos que podem arrebentar, deixando a pele com uma cor escura.

A professora também não acredita que, ao prender a respiração, o ser humano pudesse se manter vivo por mais alguns segundos. "É improvável. Mesmo que ele conseguisse um pouco de oxigênio nesse período, apenas retardaria a tragédia total por mais alguns segundos", prevê.

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Não é legal morar em Marte.

Lá dependes da Terra em tudo, água, ar, comida, combustíveis, roupas, acessórios, etc.

Não há tecnologia suficiente para que vivas com saúde em Marte.

Isto é só o começo.

A NASA pensava que iria ao planeta Marte em 2018, podes ver neste vídeo. Mas nunca se perguntou por que ainda não foi?

É só uma questão de raciocínio.

Não foi por que ainda não tem condições de ir e voltar com os astronautas vivos com saúde.

Um dos maiores problemas se chama 'ossos de vidro', que é a descalcificações que nossa estrutura óssea sofre na ausência de gravidade.

Em Marte a gravidade é cerca de 0,38 se considerarmos a Terra com valor um.

Ceci_Galaxy_Zwicky
Enviado por Ceci_Galaxy_Zwicky em 16/01/2018
Reeditado em 16/01/2018
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