Liberdade simulada.

Em observação à Indústria Cultural, mais especificamente a Rede Globo, é possível efetuar um análise baseada nos "mass media" de Mauro Wolf e a teoria crítica de Theodor Adorno. Observa-se uma significância de um meio de comunicação que atinge 99% da população brasileira.

A Globo apresenta-se como um meio de comunicação de massa, um "massificador", afinal, com sua representação de poder torna-se possível a criação de uma verdade absoluta partida do ponto de vista de poucos, na teoria crítica, os grandes capitalistas e movimentadores da economia significativa.

Fazer da população "massa de manobra" é a intenção da Indústria cultural. Possibilitar um pensamento onde o indivíduo realize o consumo a partir das suas próprias necessidades, quando na verdade, consomem aquilo que a mídia "massificadora" capitalista querem que seja consumido.

As formas de renegação ao meio midiático são compostos pré-dispostos pelo poder. Os atos de repugnância são pré-estabelecidos, esperados e controlados a fim de simular uma liberdade camufladora da real situação de massa facilmente orientada.

A Rede globo, desde sua ascenção, molda a sociedade a partir das necessidades governamentais e capitais, excluindo o direito de escolha individual do ser e inserindo em seu lugar o desejo que a indústria da cultura precisa que o indivíduo tenha.