E veio você, quando minha vida se contorcia no centro da tempestade, provocada pelo Simum de minhas desilusões. Cobriu-me de esperanças e me deu sonhos próprios de futuros felizes. E como chegou se foi. Suave e brandamente, qual Zéfiro, absurdamente surreal. E deixou em mim suas marcas de ressureição, não nos pés ou nas mãos. Não de cravos ignominiosos ou lanhos de chibata. Mas tão somente de paz e serenidade, dentro do meu coração.