SILÊNCIO

Como é estranho o caso daquela

Que guarda e rompe o silêncio

Em ocasiões tão distintas e errôneas

Que não sabe se ri enquanto desata em maldade,

Gritando impropérios àquele que ama

Ou se engole a saudade, a tristeza e a verdade

Em sua garganta que tanto fere

Rosa de Almeida
Enviado por Rosa de Almeida em 18/04/2021
Código do texto: T7235270
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