A arvore, a flor e as galhas.
A semente não foi plantada,
Mas brotou.
Meu olhar, um tanto absorto,
Fitou-a e fixou.
O coração fez-se um buquê
De alegria e prazer.
O cotidiano já não se repetia,
Havia sempre muito por fazer.
Ao dormir flutuava em sonhos e planos,
Acordava... Preenchia todos os vazios,
Pensamentos comuns,
Sempre “calientes”, outrora frios.
A cada re-encontro,
Uma nova avalanche de prazer.
Cada toque, cada gesto...
Um bem querer!
Uma aventura levou-a ao passado,
Nossa arvore ficou abandonada.
Folhas e flores caíram, galhas foram expostas.
O desastre ocorreu - medida errada!