Autópsia
O amor não morre de acidente
Ele morre de doença, morre de negligência
Ele morre de esquecimento, morre de ausência
O amor não morre de infarto não é repentina a sua morte
O amor morre de desleixo, de abandono
Ele morre um pouco cada dia na decepção na mentira ele vira um doente terminal simplesmente um dia parte como se nunca tivesse estado ali.