Viajora

Nas tantas linhas

de um belo enredo

Lá ia a viajora

no seu próprio caminho

De liberdade teve sede

Emaranhou-se na história

Acumulou memórias

Se perdeu no próprio

enredo do texto

Ai de mim!

Tenho eu esperança!

Óh mente onírica

Clama

Por que não sai dos labirintos

de temas ruins

Nesse fogo dia e noite

me açoitam lembranças

sem fim

Juro, não as terei de ti!

Experiências esbraseantes

Em meu interior moldei

Se me acrescentaram Virtudes

Lapidei-as nas forjas do fogo ardente

O sol da liberdade

Pleno de potência

brilha intenso sobre mim

Amor Decente

A vida exige sim!

Samuel Mendes
Enviado por Samuel Mendes em 24/08/2023
Reeditado em 24/08/2023
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