ERRANDO, MAS AMANDO
Não quero mais minha vida assim,
com um cigarro entre os dedos,
e minhas mãos apoiando o vazio,
numa intransigência incompreensível,
buscando pelo que há de mais sensível,
para eliminar todos os teus medos.
Em minha boca, não quero mais a fumaça,
quero o gosto de teus beijos!
Em minhas noites, não mais essa cama tão fria,
que não alimenta meu sono, mas faz companhia
enquanto a insônia solicita um resgate imaginário
do que parecia, por nós dois, perdido.
Quero abraçar-te, beijar-te,
mostrar-te de todas as maneiras
o quanto ainda sou teu!
Meu amor, por favor, acredite:
depois desse tempo passado,
do tanto que tenho errado,
ainda assim, quem mais te amou
fui eu...
Não quero mais minha vida assim,
com um cigarro entre os dedos,
e minhas mãos apoiando o vazio,
numa intransigência incompreensível,
buscando pelo que há de mais sensível,
para eliminar todos os teus medos.
Em minha boca, não quero mais a fumaça,
quero o gosto de teus beijos!
Em minhas noites, não mais essa cama tão fria,
que não alimenta meu sono, mas faz companhia
enquanto a insônia solicita um resgate imaginário
do que parecia, por nós dois, perdido.
Quero abraçar-te, beijar-te,
mostrar-te de todas as maneiras
o quanto ainda sou teu!
Meu amor, por favor, acredite:
depois desse tempo passado,
do tanto que tenho errado,
ainda assim, quem mais te amou
fui eu...