Momentos

Poesias que minhas vida tece em papel crepom. Desenhando curvas de amizade e paixão, com traços incertos em linhas sem costura.

Palavreando imagens que registros não tiveram...sentimentos mais sinceros que descobriram a FELICIDADE.

Duvidosa como os passos do amanhã, como noites inacabáveis, como dias que não tem fim.

Meus olhos respingam as gotas da chuva e resplandessem o brilho do sol...arco-íris de lágrimas que colorem a face no silêncio secreto do coração.

O tempo parou para dizer que nunca acaba...repete versos sem nexo... se repete descompassado. Relógio sem hora espelho sem reflexo, apenas o concreto das edificações diárias. São as margens que outrora rabisquei, as águas que com sede bebi, as maçãs que, incensata, devorei.

Por um tris quizeram proibir que fosse verdade. Quantos minutos contam a espera dela? Que minutos são esses que não existem? Porque o que passa....passa, sem quantidade formada, algebra montada ou hora marcada para se revelar.

Foi...tudo que havia de ser...e haverá novas essências que exalarão o perfume das flores, o gosto das frutas, as sensações da alma. Doce cheiro que sinto, suave carinho que guardo, alegre sorrizo que celebro...AMOR.

littlegirl
Enviado por littlegirl em 11/01/2008
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