Apenas gemidos.

No silêncio desse calabouço, nada se ouve,
nem os pássaros, nem os carros velozes, nem uma canção...
Apenas os gemidos sofridos de homens ou meninos, perdidos na solidão, no abandono do mundo real...

As lágrimas caem em meu rosto, os soluços de uma imensa tristeza são inevitáveis, lembranças do velhos tempos, dos amigos, da família, do falar de Deus...
Mas a esperança no peito permanece, esperança de ser feliz,
de voltar acreditar, de parar de viver como bicho, para viver como homem, esperança de um dia sair dessa escuridão,
e estar em liberdade.
Gely Arruda
Enviado por Gely Arruda em 01/04/2008
Reeditado em 01/07/2008
Código do texto: T926521
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