Divagada ...

Sou testada a todo momento

Sempre mais, a cada instante

Por que tem que ser assim?

Será que já não há o bastante?

Crueldade com meus sentimentos

Não preciso de tantos tormentos

Momentos de flores e outros de sangue

Num efeito vai-vem, como bumerangue

Tenho conseguido superar mas...

O que ainda há que eu não sei?

Será que o Rei que virado sapo

Não tem mais jeito de virar Rei?

Por outro lado...

Quem sabe ele é um Rei que tornei sapo

Nesse caso a culpa deve ter sido minha

E no caso de ele ser nem sapo e nem Rei

Devo tê-lo adaptado a mim, já que sou Rainha

E nessa divagada torpe

Onde não chego a conclusão alguma

Vou procurar outra história

Prefiro ficar sozinha