MEU CUMPADI DEU NUTIÇAS...
Cumpadi Airam Ribeiro passou por aqui e deixou-me esta lembrança. Eu que amo a linguagem do homem da roça, amei a visita e o recado. Obrigada, Deus abençoe você, cumpadi!
13/09/2013 14:03 - Airam Ribeiro
Cumade eu vim pra lhe dizê
E as nutiça pudê lhe dá
Tô bom cabô meus padecê
Deus é muito bom feiz eu sará.
Cum as perna ja inté andei
Os peito já dizinflamô
Na moto inté já muntei
Aquela qui mim dirrubô!
o tai qui a maquita feiz
Ele inté já cicatrizô
Isso já tem mais de meiz
E filiz da vida agora eu tô.
Aqui vim pra lhe abraçá
E pra lhe falá da saudade
Agora nóis podemo proziá
Para a nossa filicidade.
Agora fala da sióra
Cumequitá a sua saúde
Mas iantis dizejo melhora
Pidino a Deus qui lhe ajude.
Airam Ribeiro
CUMA TÔ EU
Ti mandu minhas nutiça
cum a graça du Sinhô
fora a véia priguiça
u Sinhô Deus mi curô.
Inté já saí pras rua
pramodi vê nuvidadi
mais num como fôia crua
prumodi da imunidadi.
Atravessei u desertu
acompanhada por Jesus
segui u caminhu certu
guiada pur Sua Luz.
Na segunda fasi istô
desti longo tratamentu
a cansera miorô
a fé é u meu sustentu.
A careca tá ino imbora
us cabelu tão nascenu
cumpadi a toda hora
a Deus tô agardicenu.
Deus abençoi u sinhô cumpadi, e tomém sua famia bunita.
Abraçus pra vosmicê,
O cumpadi deixou-me mais esta bonita participação. É uma alegria ter o senhor aqui, cumpadi. Abração,
Cum a fé, nóis xega onde nóis qué!
(Airam Ribeiro.)
.... Cumade tôtão cuntente
Pela sua boa miórança,
Creano nun Deus Onipotente
Nunca qui se perde a isperança.
Já eu minha cumade
Fôia crua cumeno eu tô
É devido as minha idade
Qui o colesteró omentô.
Cuntinua cum sua fé
Qui ocê tem ni Jesus
Pois Ele eu sei qui é
U?a grande fonte de Luiz.
Na sigunda fase vai percizá
De muitia fé e tulerança
Mais bota sua mente lá pru ar
Qui Deus te dá a cunfiança.
Seus cabelo já ta nasceno
Cum isso fico contente
Se oiá no ispêio nóis vai veno
Qui tudotá na fé da gente.
(Airam Ribeiro.)
.... Cumade tôtão cuntente
Pela sua boa miórança,
Creano nun Deus Onipotente
Nunca qui se perde a isperança.
Já eu minha cumade
Fôia crua cumeno eu tô
É devido as minha idade
Qui o colesteró omentô.
Cuntinua cum sua fé
Qui ocê tem ni Jesus
Pois Ele eu sei qui é
U?a grande fonte de Luiz.
Na sigunda fase vai percizá
De muitia fé e tulerança
Mais bota sua mente lá pru ar
Qui Deus te dá a cunfiança.
Seus cabelo já ta nasceno
Cum isso fico contente
Se oiá no ispêio nóis vai veno
Qui tudotá na fé da gente.
Foi com muita alegria que publiquei a réplica do meu cumpadi e parceiro, Airam Ribeiro.
Observação: a segunda parte eu vou responder em outra folha, estou muito contente com a notícia.
Abraços,
A querida poeta Meriam Lazaro deixou-me esta quadra divertida que publico com prazer. Obrigada amiga.
Que perfeição!
Terá cura a preguiça?
- Perguntou-me o bom compadre.
Pode ser, mas pra linguiça
funcionar só com milagre!!
Só de brinquedo com os dois amigos queridos. Abraços e fico feliz por vê-los novamente em cordéis tão divertidos.
Abraço,
Meriam
Terá cura a preguiça?
- Perguntou-me o bom compadre.
Pode ser, mas pra linguiça
funcionar só com milagre!!
Só de brinquedo com os dois amigos queridos. Abraços e fico feliz por vê-los novamente em cordéis tão divertidos.
Abraço,
Meriam
Meu cumpadi Airam Santana vortô pra modi ixpricá cuma si cura a priguiça...Brigadim, cumpadi
BRINCANDO CUM A MERIAN LÁZARO...
Airam Ribeiro
Para se nun tê uma preguiça
O negóço é trabaiá
Agora sobre a lingüiça
Eu jazin vô te explicá!
Minha quirida Merian
Era um segredo nóço
De ocê mais o Airam
A respeito desse negóço.
Bem sei qui te preguntei
Sobre a cura da lingüiça
Em coisa niuma eu pensei
De botá uma malicia.
Gosto dela defumada
Principarmente a perdigão
E se fô frita ou assada
No ispeto ou no fugão.
Cuma se deve curá
Se no sol ou no sereno
Cuma se deve defumá
Min ajude nun tô sabeno!
Intendeu mau botô vinagre
Na minha lingüiça calabresa
Com milagre ou sem milagre
Ela assadinha é uma beleza.
Airam Ribeiro
Para se nun tê uma preguiça
O negóço é trabaiá
Agora sobre a lingüiça
Eu jazin vô te explicá!
Minha quirida Merian
Era um segredo nóço
De ocê mais o Airam
A respeito desse negóço.
Bem sei qui te preguntei
Sobre a cura da lingüiça
Em coisa niuma eu pensei
De botá uma malicia.
Gosto dela defumada
Principarmente a perdigão
E se fô frita ou assada
No ispeto ou no fugão.
Cuma se deve curá
Se no sol ou no sereno
Cuma se deve defumá
Min ajude nun tô sabeno!
Intendeu mau botô vinagre
Na minha lingüiça calabresa
Com milagre ou sem milagre
Ela assadinha é uma beleza.