O DOM DE FAZER POESIA
Por: Tânia de Oliveira
Nada era tão emergente para o poeta
Que enfrentar as durezas da realidade
Sem perder sua inspiração sua meta
Olhou suas mãos já tão envelhecidas
A face enrugada com marcas profundas
Lembrando as milhares de horas vividas
A maturidade convida a descobrir beleza
Nas fases da vida que nos foram premiadas
Que nos faça lembrar-se delas com leveza
Mas a vaidade cobra um quinhão diferente
Para a alma do poeta que ostenta a beleza
Ele quer percepção disso para ir em frente
E segue. Olha internamente sua satisfação
De ser sensível... de saber louvar a vida
E saber com sutilezas falar tudo do coração
Ser poeta é mais que tudo é um presente
Você ganha do universo sem saber por quê
Pra desde cedo sair traduzindo o que sente
Aí está o ponto cerne de qualquer questão
O atributo da inspiração já nasce com a gente
É um dom de Deus para traduzir sua criação!
Por: Tânia de Oliveira
Nada era tão emergente para o poeta
Que enfrentar as durezas da realidade
Sem perder sua inspiração sua meta
Olhou suas mãos já tão envelhecidas
A face enrugada com marcas profundas
Lembrando as milhares de horas vividas
A maturidade convida a descobrir beleza
Nas fases da vida que nos foram premiadas
Que nos faça lembrar-se delas com leveza
Mas a vaidade cobra um quinhão diferente
Para a alma do poeta que ostenta a beleza
Ele quer percepção disso para ir em frente
E segue. Olha internamente sua satisfação
De ser sensível... de saber louvar a vida
E saber com sutilezas falar tudo do coração
Ser poeta é mais que tudo é um presente
Você ganha do universo sem saber por quê
Pra desde cedo sair traduzindo o que sente
Aí está o ponto cerne de qualquer questão
O atributo da inspiração já nasce com a gente
É um dom de Deus para traduzir sua criação!