OBERVANDO O EU
Por: Tânia de Oliveira

Ele descobriu que  seu limite
E o grande fato de seu traslado
Era gostar de ser apreciado
E a sua arte assim...não fluía
Ela ao contrário ...se esvaía
E ele narcisista nada fazia
E tudo porque "não aparecia"
E assim finda a história
E a arte que  foi inglória
E que teria sido se não fosse
Essa coisa egóica que ele tinha
Essa obsessão de não agradaria


 
Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 26/07/2015
Reeditado em 26/07/2015
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