Cravos

Pelos meus dias vi Tuas mãos,

Como grãos, meu orgulho diluia.

Como doía Teu sofrer em meu coração,

Guarnido, a morte do meu peito, expelia.

Angustiado, maltratado, oh meu Senhor,

Quão doce são Teus cravos

Que são como afagos

Na cabeça mais ferida.

Deyvid Medeiros
Enviado por Deyvid Medeiros em 25/01/2016
Código do texto: T5522820
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