Barcos

O ar bate no meu ombro

A gentil brisa do mar

Vejo barcos flutuando

No gigante azular

Seus mestres mesmo ausentes

Não arrancaram as cores

Brancos,pretos, azuis,verdes

Áqueo jardim de flores

Mais um ainda não vi

O maior que já existiu

Mais belo que rubi

Mais puro que anil

Uma grandiosa arca

A guarda de tempestades

Sobre a pedra foi fundada

Imortal a quaisquer males

Invicta! É oq és

Seu dono domou o mar

Felizes seus viajantes

E eu irei de chegar

Lancem-me mais um bote

Timoneiro, sou fera!

Não quero tentar a sorte

Ainda não Icém velas!

O bote desce, eu subo

Olho os barcos brilhantes

Viro o rosto do mundo

Luto contra as marés

Apenas um pensamento

Sorrio para o mar

Vejo barcos flutuando

Na barca hei de chegar

João Elias
Enviado por João Elias em 07/10/2023
Código do texto: T7903377
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