Mingu - dignæ / digne

A dignidade ... Arranco da convicção

De o Mingu, durante os quase dezanove

Anos da sua vida, se conduzir com muita

Maior dignidade do que os prebostes

Do "reino del bourbon" ou Spain.

Por que ouso afirmá-lo?

Porque nunca roubou creme estetizante,

Nem conseguiu grátis total títulos

Em universidades públicas, nem foi

Juiz militante no fascismo arbitrariamente

Iniciador de pricedimentos judiciários

Contra adversários ... inimigos pelo facto

De ser adversários, que ele, o juiz,

Declara inimigos a serem abatidos.

Também Mingúrrio não foi "rey inviolable"

Nem, em condição de tal, roubou aos seus

Súbditos mais de dous milhões de euros,

Nem, após ser desmascarado, fugiu

A países muçulmanos, talvez não só

Para evitar ser julgado, mas também

Para ele, católico, gozar e compartihar

Com o emir, muçulmão, a visão

E carícias das mulheres bonitas

Instaladas no harém do emir,

Quem sabe nada porque nada

Se publica ao caso! A "casa del rey"

Nada diz, enquanto el-rei passeia

Pelo seu reino da mão da rainha

Proletária para evitar que a gente

Acabe exigindo o referendo

Constituinte em que possam escolher

Entre a sua monarquia e a república,

em todo o caso república, integrada

Por seis estados livres e independentes:

Galiza (+ Portugal?), Países castellanos,

Euskal Herria, Paísos catalans,

Andaluzia e Canárias. Contudo,

Mingu dignamente nunca opinou

Sobre essas questões ... para ele menores.