Podre solidão
Rio, 24/02/15
Acúmulo de solidão é olhar para o lado
Não há ninguém se não coração dilacerado.
Rolo na cama e nada vezes nada,
Ando na rua e não tenho amigos,
Como preciso de um amigo!
Um amigo fiel e escudeiro amigo,
Que me dê um abraço apertado e seguro,
E desejo um amasso e que amasso!
Daquele ambicioso, prepotente e astucioso
Que afasta todos com sua ignorância,
Pode ser o que tem o rei na barriga
Ou mesmo o que pode me magoar,
Sou a solidão inseparável,
Amiga invejável dos dias de glória,
Fico na esquina observando,
O passar das horas.
Chego de repente,
Me aproximo do nada
Fixo moradia na sua vida,
Sem que você saiba.
Rio, 24/02/15
Acúmulo de solidão é olhar para o lado
Não há ninguém se não coração dilacerado.
Rolo na cama e nada vezes nada,
Ando na rua e não tenho amigos,
Como preciso de um amigo!
Um amigo fiel e escudeiro amigo,
Que me dê um abraço apertado e seguro,
E desejo um amasso e que amasso!
Daquele ambicioso, prepotente e astucioso
Que afasta todos com sua ignorância,
Pode ser o que tem o rei na barriga
Ou mesmo o que pode me magoar,
Sou a solidão inseparável,
Amiga invejável dos dias de glória,
Fico na esquina observando,
O passar das horas.
Chego de repente,
Me aproximo do nada
Fixo moradia na sua vida,
Sem que você saiba.