Nunca mais...
Na ausência tua presença
Se faz, mas em nada me atrai.
E teu corpo
Nunca mais!
Os abraços de outrora
Se refaz, nada além,
Por ser perspicaz
E nada mais
Do beijo molhado
Do sorriso cerrado
Me fiz cativo
Mesmo sem está preso
Não fiz o que sonhei
Nem vislumbrei o que disse
E nada restou...
Nada mais...
Vivo o silêncio de um chamado,
Pura ilusão, desilusão
Pois teu silêncio
Nunca encontrei
A amarga verdade
refaz uma doce ilusão.
A verdade sem desilusão
Vai ficar.
Contigo...
Nunca mais!