Minh’alma Perdida Foi
Não há verdades que me faça sangrar
Nem motivos que me garantam futuro bom
Não há leis que me convençam a seguir
Nem doutrinas que me garantam vida eterna
Foi perdida alma doce que cantarolava versos
Mas que ao reencontro da chuva ressurgiu
Se reencontrando com a sua própria essência
Perdida e mundana que enfiaste no inferno
Não há sofrimento que me provoque lágrimas
Nem distração que cause alegrias efêmeras
Não há promessas que me faça crer em algo
Nem há razão alguma que me governe fiel
Alma perdida que sucumbem outras almas
Exorta o sofrer interno para submergir
Não busca por pena ou misérias sentidas
Apenas almeja matar esse sofrer que consume