Boas-noites indignação
Pela discórdia entre os céus fui convocado
Eu, sou o discípulo da horrenda quimera!
Minha existência percorre uma esfera,
Onde o futuro morto cumprimentara doente passado
Deus abençoe este manto que me condena!
E expulse-me desta frágil carcaça!,
Que corrói a ternura feito traça
domando a visão daquele que se atenta
Sinfonias fantásticas,
Vidas e realidades estáticas,
Me fazem com a utopia compactuar
Nada é tão medíocre quanto o boa-noite,
Entristecido e benéfico como açoite!...
Já que na verdade ninguém irá se levantar!