A MINHA DOR.
 
O que me mata a alma.
Empobrece minha carne.
É a confiança depositada,
E em troca...?!
O carinho em forma esnobe.
Agora componho a minha dor.
O descaso a decepção,dissipação.
Daquele mortal que um dia deu
Esperança ao meu frágil coração.
Expôs os meus versos minha canção.
E em troca tua ignorância ante mão.
Senti-me uma tola indefesa.
E tu brincando com meus sentimentos
De uma mulher indefesa.
Hoje minha dor me consome um sentimento
Que não sei dar nome.
Hoje vejo um reflexo um rosto sem nexo.
Apagado por um amor que nunca existiu.
Ladrão de sentimento que partiu.
A minha alma chora, meu corpo paga.
Sinto que perdi um pedaço de mim.
Sinto que ganhei a experiência.
Sei que esse amor não quero regressar.
Quero apenas de mim essa dor tirar.
Não me entregar a falsos amores,
Que venha minha estrutura abalar.
Sei quer amanhã o sol nascerá.
Sei que essa dor vai passar.
A FLOR DE LIS
Enviado por A FLOR DE LIS em 17/03/2009
Código do texto: T1491115
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