SOLIDÃO

Não eras o mais que o nada

No consistório da desilusão!

Reunidas. as flores segrdaram

E beijaram,

O manto vazio de tudo o dito.

Aqui, no ermo fica meu grito,

Ou talvez nada!

Segredos, paixões e dores,

Amores e desamores

Pó, cinza e solidão!

No iventivo ser me espelho

Olhando ali ao lado,

Como caravela sem vela nem luar,

Sulcando os sonhos, sem amesquinhar

Os versos cantados, como evasão.

Ah!como doi a solidão.

José DDomingos

Jose Domingos
Enviado por Jose Domingos em 30/05/2010
Código do texto: T2289952
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