Asilada despedida...

Ainda, que eu te veja...

Ainda, que você me olhe...

Não o, invadirei mais...

Mas, não serei o fugaz...

Apenas, devolver-te-ei, a sua quietação...

Acatarei, ao meu coração.

Não me abrolharei... Ao que jamais eu posso ter...

Tão escasso, são seus sentimentos...

Insuficientes, de amor...

Seguindo incansavelmente, adentro...

Do anular...

No Cavo, a se guardar...

Então, seguimos, e servimos ao não...

Não, sustentar, o que não se pode sinceramente, ficar...

O que a Alma, não pode acreditar...

Não, desejar...

Não, gostar...

Não, existir apenas, para apetecer... Púberes encontros...

Utopia...

O mino, do ser...

Mas também, toaremos ao sim...

Sim, foi apropriado, o nosso abreviado encontrar...

Sim, foi bom te desejar...

Sim, eu vou te preservar...

Sim, viver na ausência do medo, da sua terna lembrança...

Que será o meu presentear...

E ,o seu enlouquecer...

Por, que mesmo com tão profundo mino, para mim, você não descobriu como totalmente se emudecer...

E a duvida, não jazerá mais... No, Tal vez...

Por que...

Tal vez... Tornou-se hoje... A verdade.

Assevero- te...

È com sentimentos, que estou a viver...

Está palavras, escoam,legitimamente de meu ser...

Foi bom nos invadirmos...

Foi boa, a irrelevância do encantamento...

Mesmo que isso fique, achado em nosso passado...

Já, me basta...

Pois sei...

Que sem duvida, o raro de mim, eu te dei...

E o pouco perdido...

Desacreditado, de ti...

Em mim, será guardado...

Obrigada pela raridade, breve do seu, e do meu achado...

Porém não mais, aqui, hoje... Destinado!

KP
Enviado por KP em 21/12/2010
Código do texto: T2683726
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