Talvez (chuva da verdade)
Facilmente temos a certeza do que nós sentimos, e muitas vezes podemos afirmar para o mundo verdadeiro, esses sonhos perfeitos.
Sempre fui capaz de provar nesse mundo das águas o transparecer do meu amor, mostrando sem medo esse lago caído dos meus olhos, toda vez que procurava ti esquecer.
Talvez quando a chuva cair na próxima vez,
Consiga perceber
Que um dia eu amei v/c
Talvez assim entenda
Desse sonho era onde tentava me perder,
No seu olhar,
Eu procurava enterrar, as lembranças do passado
Que me faziam pensar
Mesmo naquelas tempestades das felicidades
Eu soube das sinceridades
Dos meus sofrimentos
Das minhas ilusões inconseqüentes
Talvez sempre tenha sido assim e assim terá que ser eternamente, fui percebendo a maneira de amar errado, levando no fundo dos oceanos, a verdade sufocada e encontrada pelo mundo das tristezas
Talvez foi assim... Do nunca poder sentir e perceber,
De quando eu procurava saber, o por que sofria tanto.
Por desejar v/c
E as gotas das tranqüilidades
Do despertar de um abraço seu,
Acreditando ate mesmo lutando
Para trazer a chuva da felicidade de volta p/a mim.
Isso apenas mostrava o quanto lhe queria
Sempre pensando no sentimento e o que lhe fazia ser divino.
Interrompido pelos caminhos decididos pelo meu destino
Fantasiada do seu brilho terno
A alma se enfraqueceu
No acorda do adeus veio o entardecer
Como a sombra que me deixou a delicadeza de um abraço seu
Esse caminho ardente se desfez
Separados dos nossos laços v/c fracassou...
Nunca saberei lhe dizer, a alegria da vida que v/c a levou.
Porque conseguiu faze-la morrer...
A chuva do meu amor.