singularidades da vida

A vida é mera mais se sabe que se veste roupa nua

Do corpo e que se corre entre espinhos bons espinhos com tênis e mãos com luvas

Corre-se por entre medos e tempo é tudo simples porem complexo e sem nexo sem sexo é tudo singular. Talvez o jogo seja entender perder e tentar novamente, pois o circulo é um mau símbolo matemático ele nunca sai dele mesmo sempre percorre as mesmas curvas quem me dera se ouvisse razão nas bocas que falam o que não ha de se dizer morte e vida, é embaraçoso entender a vida, pois esta é singelamente foto que não tem razão é arte abstrata a morte é uma fotografia apagada que nada diz nada se vê o que se percebe é a falta e nada mais estranho é entender

Quando ninguém mais entende é ver mesmo no escuro do fim que deu sua honra de te convidar para dançar uma dança ao lado da senhora morte que sabe bem como andar

Dançar, suas curvas as curvas do seu corpo são magníficas e magnífico é o desgosto

Que ela te da ela te joga no chão e faz essência novamente com censura do viver e tudo que nada e nunca poderemos crer se vai a vida se vem à morte maldita singularidade talvez a lentidão da chuva ao cair no solo te faça triste mais deixe os felizes enquanto esperar papai Noel o bom homem espera apenas olhar o mundo com novos olhos sim novos olhos não mais os mesmos enquanto a criatividade faz sorrisos parece delírios parecerem delírios haverá quem esteja dormindo e não entenda que a vida é singular por mera censura do entender e do compartilhar vida mera singelamente doce loucura

michael pfenix
Enviado por michael pfenix em 01/02/2011
Código do texto: T2766251
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