Rosas

Rosa branca por que se foi?

Deslizada pela gota da dor

Caída entre suas pétalas do amor

Rosa vermelha por que chorou?

A fantasia nunca ti enganou; a verdade é que se revelou

Ou Será que foi despedaçada pelo medo que se tornou?

A lua me observava...

E logo estava eu pelo espinho triste, perdida e desorientada,

E No meio da dor, me perguntei o que tinha feito do meu mundo

Sem entender o motivo de tudo estar tão escuro...

Enlouqueci procurando as respostas

Encontrada pelo calor de suas perguntas,

Deixei de iludir as sombras das duvidas...

Rosas também me tornaram, feito elas pude entende-las e conhecer a solidão, compreendendo e lutando contra as Lagrimas que machucavam feita chuva de arranhões,

E ao amanhecer com acordar de um sorriso seu

Logo senti, que v/c era sol que brilhava de encontro com a iluminada vida das flores,

para que assim elas pudessem, ser renascidas e sobrevividas...

Como a cachoeira da alegria

Que vivia sempre e em todo pleno dia,

Desejei que aquela fosse a minha ultima vida

A delicadeza daquele amor

Sendo desejada pela minha flor,

Caída pelo sonho da correnteza, enfeitiçada dessa minha certeza,

Da água da fragilidade

Não sabia mais distinguir, da verdade ou do encanto, que a deixou de existir

Mas que mesmo assim, jamais desisti;

Pois em v/c era por quem eu derrubava...

As flores do meu jardim.

Lagrimas dos arcanjos
Enviado por Lagrimas dos arcanjos em 30/10/2006
Reeditado em 30/10/2006
Código do texto: T277520