Oh, senhor Junho negro
em sua armadura fria de julho,
parecida com o aço mais puro ,
meu espírito se encantou.
No entanto, foi realmente de armadura e,
com seu elmo de viseira fechada,
uma porta para a beleza do seu coração frio
e por debaixo desse frio, rosto moreno e vil.

Oh, senhor Junho negro
em abril de outono céus,
você verte aquelas envenenadas, pérola-negra
para esconder sua frieza.
O amor que você deu foi frio e astúto,
você me tortura, de modo cruel.
No entanto, eu ainda ansiava por mais de você,
Eu, a tola teimosa.

Oh, Junho negro senhor,
escuro, memórias ocas que você deu ao mundo para ver.
Você maldito sirene do Diabo,
negro era seu amor por mim.
Por que nunca nos encontramos
no calor do sol de verão?
Por que só na calada da noite
Porque deixa-te frio e insensível?

Oh, Junho negro, meu senhor,
você me deu amor, frio, duro
de um coração de aço, que foi
entregue a mim com luva de veludo.
Com este amor, frio, negro você assombra
o sangue de cada veia minha.
No entanto, apesar da minha dor, meu mal, meu sofrimento,
diga-me ... quando posso vê-lo novamente?

Natasha*