ABSINTO 

Cubro-me com o manto da noite
Provando do fel da solidão
Bebo goles de um passado
No cálice amargo em profusão


Meu grito mudo na garganta
Rasga meu peito, gemendo de dor
Entrego-me as doses de absinto
Afogando as mágoas e o desamor...




OBRIGADA PELA INTERAÇÃO POETA EDSON DOS SANTOS:

Abra a porta do teu coração
Para que entre o amor
Esquecerás a solidão
E não falarás mais de dor...

Não chore nem se lamente
Esqueça a dor do passado
Para que não deixes ficar doente
O teu coração tão amado...



Regina Trofino
Enviado por Regina Trofino em 20/11/2011
Reeditado em 21/11/2011
Código do texto: T3347266
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