ABSINTO
Cubro-me com o manto da noite
Provando do fel da solidão
Bebo goles de um passado
No cálice amargo em profusão
Meu grito mudo na garganta
Rasga meu peito, gemendo de dor
Entrego-me as doses de absinto
Afogando as mágoas e o desamor...
OBRIGADA PELA INTERAÇÃO POETA EDSON DOS SANTOS:
Abra a porta do teu coração
Para que entre o amor
Esquecerás a solidão
E não falarás mais de dor...
Não chore nem se lamente
Esqueça a dor do passado
Para que não deixes ficar doente
O teu coração tão amado...