POEMA DO AMOR DESFEITO.

Papel em branco na minha frente,

Caneta na mão, e o coração aberto...

Dispus-me a falar do amor.

Daquele amor desmedido,

Daquele amor que não se acaba.

Do amor que leva as almas unidas,

E, os corpos extenuados, ao paraiso.

Do amor que os leva à eternidade.

Pensei falar de um amor grandioso,

O qual, onde um simples olhar,

E, o enlaçar das mãos dos protagonistas,

Dá a segurança, de que todo aquele amor,

Vai existir para sempre:

"Até que a morte os separe"...

SIM! Pensei estar falando desse amor...

AH! Meu Deus! Ah! Doce e meiga ilusão!

"De repente, não mais que de repente",

O paraiso ficou distante, a eternidade,

Assumiu o peso do hoje, do agora!

As mãos se desenlaçaram

Os olhares se afastaram,

Ah! meu Deus! meu Deus!

Veio então compor estes versos,

Uma triste palavra ...ADEUS!

JORÊ

jorê
Enviado por jorê em 21/11/2011
Código do texto: T3347664