Sem nome.

O rumo sem rumo ruma ao longe,

Montando ás paredes pedaços

Sem nome.

Seu nome ?

Sua esguia? não se sabe.

Pode ser bicho , pode ser gente.

Pode ser apenas gente, pode não ser ninguém.

Agente escuta, fala, oculta ignorância.

Ao rirmos da criança que sempre soube muito mais.

Nosso sorriso entre covas e covardes

São espelhos da coragem de tentar, ganhar , perder.

Não se pode, nem se faz com que se possa poder.

E, o que importa é apenas importante , tanto faz.

Como os amantes que se isolam na TV.

E a paciência se tornou intolerância

E o sorriso de criança, infelizmente, faleceu.

Hugo Neto
Enviado por Hugo Neto em 28/03/2007
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