Sem nome.
O rumo sem rumo ruma ao longe,
Montando ás paredes pedaços
Sem nome.
Seu nome ?
Sua esguia? não se sabe.
Pode ser bicho , pode ser gente.
Pode ser apenas gente, pode não ser ninguém.
Agente escuta, fala, oculta ignorância.
Ao rirmos da criança que sempre soube muito mais.
Nosso sorriso entre covas e covardes
São espelhos da coragem de tentar, ganhar , perder.
Não se pode, nem se faz com que se possa poder.
E, o que importa é apenas importante , tanto faz.
Como os amantes que se isolam na TV.
E a paciência se tornou intolerância
E o sorriso de criança, infelizmente, faleceu.