Aquele homem

Sentado num banco de praça

A observar os transeuntes passarem...

Solidão, sua companheira inseparável,

Traça as linhas da vida dele!

Já foi um sonhador, idealizador...

Homem de projeções brilhantes,

Porém hoje se sente

Perdido nos seus pensamentos!

Distante seu olhar procura

Motivos para viver e recriar...

Sua arte que era

A poesia a se destacar!

Num silêncio profundo,

Não encontra as respostas que quer!

A mente fechada adoece

De tanto sofrer e não relaxar!

E eu fico sem entender

Como uma alma pode padecer...

Homem de muitas ideias

Volte para o mundo de fora!

Quem sabe aqui você encontra

Razões para criar

Sua poesia que ainda encanta

A todos que vivem a apreciar!

Deiza Maria
Enviado por Deiza Maria em 26/03/2014
Código do texto: T4744318
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