E derepente... Adeus!

Não se culpe, nem me culpe

Nem eu, nem você, quiz assim

Por menos que acreditemos,

Nosso amor chegou ao fim...

Sei, que é dificil entender

Pior ainda, aceitar

Não queremos nos ver sofrer,

Nunca quizemos, nos magoar...

O amor é livre, mutante

Não pudemos nos aprisionar,

E nem sabemos em que instante

Foi que deixamos de amar...

Fizemos juras de amor eterno,

Mas, essas juras forão em vão

Nosso amor, não resistiu ao inverno,

foi fugaz, foi chuva de verão...

Por quantas vezes eu disse,

Pra cuidarmos do nosso amor

E derepente, a mesmice

Um enorme vazio, a dor...

Um certo dia acordei,

E vi que você, não mais estava

Despertei de um sonho... pensei,

Percebi, que não mais te amava...

Agora... não vejo saída

A não ser, dizer adeus!

Fostes, o amor da minha vida

O meu presente de Deus...

Se tudo na vida passa

Sei, que essa dor, um dia vai passar

E quem sabe, com a sua grandeza

Você possa me perdoar...

Por hora, o que tenho a dizer

É que nunca te enganei,

Que fui realmente sincera

Quando disse que te amei...

Nosso amor, foi de verdade

Mas, infelizmente acabou

E agora, é triste a realidade,

Foi eterno enquanto durou...