Morte
Escuridão e frio
A alma se faz negra
O peito se faz rasgado
O pranto banha de sangue
O riso que se perdeu
O medo tange de bréu
A luz que se apagou
Incompreensão é morte
É dor forte
É o apogeu do caos
É o lirismo da mágoa
Que no papel desaba
É o forte enfraquecido
De espada
Abatido
É o rombo no abismo
Onde podes ter refúgio
É a morte da esperança
É o pulo que não se deu
É o depertar do sonho
É no pesadelo se abrigar