Leigo doente
Cortei-lhe as asas!
Oh!minha liberdade!
Com lâmina emferrujada!
Doente então,fiquei.
Tentei novamente voar.
Com asas emprovisadas,võoei.
Com plumas de ignorância,
Um vôo trêmulo e desnorteado.
Explorei céus desconhecidos.
Tão longe caí.
No ventre mais sujo,acordei.
Renasci do ódio e orgulho insano.
Sacrifiquei meu primogênito.
Foi-se quem nunca conheci.
Oh!minha liberdade!
Quem me restou,não mais importa.
Não vou tentar continuar!
Renasci tarde demais.
É sábio morrer denovo.
lucis.