ENGANOS

ENGANOS

Ora direis que entre contendas

Não vivo, tempo perdido, tal armistício

Vem o castigo do destino, entendas

Amor é sagrado e não suplício.

Prevaricações, estrada tortuosa

Deslizas sobre teus próprios enganos

O que faz de ti uma mentirosa

Iludi-me por alguns anos

Estás onde mereces, à sarjeta

Talvez consigas até sobras, gorjetas.

Mais nada apaga tua traição

Juro, para você não há piedade.

Ligeiro perderás a mocidade

A vida fácil será tua condenação!

Tânia Mara Camargo
Enviado por Tânia Mara Camargo em 25/07/2007
Código do texto: T579400