AO ADORMECER
A cidade adormeceu na escuridão da imensidão, devaneios, castigos da alma que vaga rua adentro, sem rumo, sem luz.
No silencio, meus sonhos se perdem, morrem, se apagam, somem de minha cabeça, fogem com minha alma que vaga cidade a fora, na escuridão de uma imensidão sem fim.