Noite minha!
A chegada de mais uma noite,
Com suas quimeras, reflexões,
tédio, a morte e sua foice...
Sento-me tediosamente na cadeira,
Não consigo ler e penso,
Como tudo de tão fácil,
tornou-se tão difícil, e peno...
Como tudo de esperançoso,
Se tornou uma funesta decisão,
Ainda de mim se riem meus fados,
Não amar ninguém então!
Descobri após tantas lágrimas,
Amor por amar é sempre vão!