Poças de espinhos e estrelas
Aonde... Aonde vai parar estrada companheira
Vamos... Vamos fazer uma parada
Parada da felicidade
Entretanto as vistas belas e belas paisagens
Continuam a mirar-me
Refletindo paz e acalanto
Mas a onda do inverno chega
E destrói toda a construção do boneco semelhante ao Eu
E o meu coração segue o balanço das aguas cristalinas
Rumo afora desgovernado
Esperando encontrar aguas mais ternas
E assim seguir novamente o percurso
Desta estrada vasta
E gentilmente infinita
Enquanto os meus pés tropeçam em "poças de estrelas"
Ou será melhor "poças de espinhos"
Entre cair em ilusões iguais a nuvens destelhadas
Entre meio caio em contradições nas quais o coração aperta
Invisivelmente cansado e visivelmente choque de emoção
Ei... Ei era aqui a parada
Não... Não tenho certeza
Se era a parada da felicidade.