Esperança nordestina

Não mais teremos terra enrugada
e plantação morta,
nesse chão rachado e árido
teremos uma caatinga
uma flor da primavera!

Serei eu...indolente?
Em sonhar com águas torrentes,
e acabar com os dias de agonia.
E um dia, esse Sol ardente,
será doce, o seu luzir?

Não serei um caminhantes eternamente,
a esperança não irá mentir,
o meu sertão não quero abandonar.
E para longe não quero partir!

Naná
Enviado por Naná em 25/11/2008
Reeditado em 25/11/2008
Código do texto: T1303126