Música de tempos

Sempre haverá músicas (Poderei lembrar de outros também

Que me lembram você Mas teu riso me alucina, ilude

Essas poderão te fazer lembrar Me prendendo na terra

Outro tempo, outro sentimento De teu País)

E mesmo assim eu cantarei.

Confesso: Vivo de medo

De tantas coisas;

Medo de sofrer

Apesar de que tudo dói

A tua lembrança

A espera

Minhas tentativas frustradas

Mas já desisti de me amedrontar

No exato momento

Que lhe escrevi

Quando olhei em mim, e vi você!

Como há muito não via

Algúem dentro de mim

Mesmo você sendo

Um holograma bem fraquinho ainda

Quais teus medos?

O que te impede?

Senta do meu lado

E me conta tudo

Já dei de cara

Com o muro frio

Da vida

Inúmeras vezes

Meu coração cansado

Palpitou novamente

Levinho, lento

Com sua visão

Não sei explicar

Minha dramatugia

Nem essa preciptação (Nunca agi dessa forma

Nem o porque da dor Rápido assim...me assusta)

Apenas sinto.

Coloque a mão em meu peito...

Ele bate novamente...

E foi você que fez isso!

De todos os abraços

Esperei o teu

De todos os beijos

Tentei não pensar nos teus

Procurei algo parecido contigo

Pra acalmar meu coração dorido;

Mas em vão

Se não é você, não tem sentido!

Almeida Quis
Enviado por Almeida Quis em 06/09/2009
Reeditado em 07/09/2009
Código do texto: T1796311
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