Música de tempos
Sempre haverá músicas (Poderei lembrar de outros também
Que me lembram você Mas teu riso me alucina, ilude
Essas poderão te fazer lembrar Me prendendo na terra
Outro tempo, outro sentimento De teu País)
E mesmo assim eu cantarei.
Confesso: Vivo de medo
De tantas coisas;
Medo de sofrer
Apesar de que tudo dói
A tua lembrança
A espera
Minhas tentativas frustradas
Mas já desisti de me amedrontar
No exato momento
Que lhe escrevi
Quando olhei em mim, e vi você!
Como há muito não via
Algúem dentro de mim
Mesmo você sendo
Um holograma bem fraquinho ainda
Quais teus medos?
O que te impede?
Senta do meu lado
E me conta tudo
Já dei de cara
Com o muro frio
Da vida
Inúmeras vezes
Meu coração cansado
Palpitou novamente
Levinho, lento
Com sua visão
Não sei explicar
Minha dramatugia
Nem essa preciptação (Nunca agi dessa forma
Nem o porque da dor Rápido assim...me assusta)
Apenas sinto.
Coloque a mão em meu peito...
Ele bate novamente...
E foi você que fez isso!
De todos os abraços
Esperei o teu
De todos os beijos
Tentei não pensar nos teus
Procurei algo parecido contigo
Pra acalmar meu coração dorido;
Mas em vão
Se não é você, não tem sentido!