NOSSAS LIMITAÇÕES
Páscoa é tempo de reflexão
E de mudança de atitude
Sabemos disso, mas nada ocorre
Como num passe de mágica.
Temos limitações, barreiras,
Que nos impedem de crescer.
Quando estamos feridos,
Temos dificuldade para perdoar.
Nossos ouvidos se tornam surdos
E só o coração sangra.
Quando somos injustiçados,
A dor nos impede de enxergar
A bela paisagem do perdão.
Ah! Senhor, que mérito há em saber falar,
Escrever sobre Tuas maravilhas
Se é tão difícil
Vivenciar os Teus ensinamentos?
Dá-nos, Senhor, a força necessária
Para ignorar a ofensa,
Brinda-nos com a amnésia, Senhor,
Para que esqueçamos
As palavras duras a nós proferidas.
Lembra-nos, Senhor,
Que não somos perfeitos
E por isso não podemos exigir
Perfeição dos irmãos.
Quantas vezes, Senhor,
Sentimos que as águas se abrem
Para nos engolir.
Divide o mar de nossas vidas
Para que Possamos atravessá-lo a pé enxuto.
E quando vier a tempestade,
Segura a nossa mão
Para que nosso barco não naufrague
Mas se uma onda gigantesca
Nos tomar de surpresa
Dá-nos, Senhor, a fé necessária
Para que possamos resistir ao maremoto
E, ao final, sair inteiros, fortes,
Dignos de ser chamados Teus Filhos.
Perdoa-nos, Senhor, porque tantas vezes
Te decepcionamos.
Ilumina as nossas vidas.
Ensina-nos a amar não por causa de
Mas principalmente apesar de
Assim seremos Sal da Terra e
Luz do Mundo.
Assim seja.
Texto escrito em 07/4/04
Páscoa é tempo de reflexão
E de mudança de atitude
Sabemos disso, mas nada ocorre
Como num passe de mágica.
Temos limitações, barreiras,
Que nos impedem de crescer.
Quando estamos feridos,
Temos dificuldade para perdoar.
Nossos ouvidos se tornam surdos
E só o coração sangra.
Quando somos injustiçados,
A dor nos impede de enxergar
A bela paisagem do perdão.
Ah! Senhor, que mérito há em saber falar,
Escrever sobre Tuas maravilhas
Se é tão difícil
Vivenciar os Teus ensinamentos?
Dá-nos, Senhor, a força necessária
Para ignorar a ofensa,
Brinda-nos com a amnésia, Senhor,
Para que esqueçamos
As palavras duras a nós proferidas.
Lembra-nos, Senhor,
Que não somos perfeitos
E por isso não podemos exigir
Perfeição dos irmãos.
Quantas vezes, Senhor,
Sentimos que as águas se abrem
Para nos engolir.
Divide o mar de nossas vidas
Para que Possamos atravessá-lo a pé enxuto.
E quando vier a tempestade,
Segura a nossa mão
Para que nosso barco não naufrague
Mas se uma onda gigantesca
Nos tomar de surpresa
Dá-nos, Senhor, a fé necessária
Para que possamos resistir ao maremoto
E, ao final, sair inteiros, fortes,
Dignos de ser chamados Teus Filhos.
Perdoa-nos, Senhor, porque tantas vezes
Te decepcionamos.
Ilumina as nossas vidas.
Ensina-nos a amar não por causa de
Mas principalmente apesar de
Assim seremos Sal da Terra e
Luz do Mundo.
Assim seja.
Texto escrito em 07/4/04