A PRIMEIRA ROSA
No meu jardim,
Nesta manhã tão seca
Surge uma rosa
Singela e cor-de-rosa...
É inverno ainda,
A primavera não chegou
Mas ela já se faz presente
Como presente que se ganhou!
Linda...delicada...meio tímida...
Naquele jardim, todo podado
Naquele ambiente...quase hostil!
Onde tudo foi cortado...
Ela enfeita...
Como se fosse uma promessa
Como se fosse um aceno
Da natureza, sem pressa!!!
E o movimento que faço
Nesta manhã inteira,
É fazer novas mudas...
De seus ramos, nova roseira...
Para daqui a alguns anos
Poder vê-la...assim...
Cheia de rosas, formosas,
Enfeitando o meu jardim!
E o dia termina
Como bênção vai caindo,
A chuva fraquinha, mansa...
Ao som dela vou dormindo!
No meu jardim,
Nesta manhã tão seca
Surge uma rosa
Singela e cor-de-rosa...
É inverno ainda,
A primavera não chegou
Mas ela já se faz presente
Como presente que se ganhou!
Linda...delicada...meio tímida...
Naquele jardim, todo podado
Naquele ambiente...quase hostil!
Onde tudo foi cortado...
Ela enfeita...
Como se fosse uma promessa
Como se fosse um aceno
Da natureza, sem pressa!!!
E o movimento que faço
Nesta manhã inteira,
É fazer novas mudas...
De seus ramos, nova roseira...
Para daqui a alguns anos
Poder vê-la...assim...
Cheia de rosas, formosas,
Enfeitando o meu jardim!
E o dia termina
Como bênção vai caindo,
A chuva fraquinha, mansa...
Ao som dela vou dormindo!