Quando o sol aquecido, desce
Nos espaços enluarados, permanece
Tua presença esquálida, fenece
Dentro de mim... esmaece,
Flores de ti, incógnita, florece.
Quando o sol, se levanta
Fico enlouquecido de esperança
A esperar, um beijo teu - que canta
Versos e trovas na pujança!
Dos teus lábios mornos de deusa!
Quando o sol, velho amigo
Parte gentil, fico à espreita
Uivando de agonia contigo, chorei
Vôo surgindo na imensidão...colheita!
Dos teus lábios mornos de deusa!
Nos espaços enluarados, permanece
Tua presença esquálida, fenece
Dentro de mim... esmaece,
Flores de ti, incógnita, florece.
Quando o sol, se levanta
Fico enlouquecido de esperança
A esperar, um beijo teu - que canta
Versos e trovas na pujança!
Dos teus lábios mornos de deusa!
Quando o sol, velho amigo
Parte gentil, fico à espreita
Uivando de agonia contigo, chorei
Vôo surgindo na imensidão...colheita!
Dos teus lábios mornos de deusa!