HÁ ESPERANÇA?
Digo sim,
Digo o que sinto
O que pressinto.
Mesmo assim,
Não vejo o dito
Mudado
Renovado
Alterado.
Tudo continua igual
Mesmo que sazonal.
E o tempo velado
Pra que fosse assimilado
Se perdeu...
Nada de promessas
Quiçá cobranças
Aconteceu.
Essa espera angustiante
Traz uma luta
Quase que dominante.
E o repouso noturno
Se torna inoportuno
Se o meu grito
No silêncio, permaneceu.