HÁ ESPERANÇA?

Digo sim,

Digo o que sinto

O que pressinto.

Mesmo assim,

Não vejo o dito

Mudado

Renovado

Alterado.

Tudo continua igual

Mesmo que sazonal.

E o tempo velado

Pra que fosse assimilado

Se perdeu...

Nada de promessas

Quiçá cobranças

Aconteceu.

Essa espera angustiante

Traz uma luta

Quase que dominante.

E o repouso noturno

Se torna inoportuno

Se o meu grito

No silêncio, permaneceu.

Marga Engels
Enviado por Marga Engels em 21/06/2011
Código do texto: T3047676
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