PERFUME – último poema

A vida desabrochou

-suportou os ventos

a chuva que faltou

a fagulha do raio

a mordida da lagarta.

Abriu-se a flor

da maturidade.

As pétalas servirão

para a maceração

do tempo – PERFUME.

L.L. Bcena, 11/07/2011

POEMA 245 – CADERNO: o desabrochar da vida.

DESABROCHOU.

Nardo Leo Lisbôa
Enviado por Nardo Leo Lisbôa em 13/07/2011
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