Quando eu me For
Quando eu me for
Quando a vida se esvair
Quando meu ser caótico partir
Visualizados interiores pelo nervo ótico
Em todos seus meandros loucos e sãos,
Passado ou presente virão
lembranças da infância-criança!
Sonhos e fantasias risonhas.
Quando eu perder nome e sobrenome
meu caótico ser,forte,mas
agora esfarrapado pelo sussurro da morte.
Se agora,neste instante
a morte chamar.
Poupem me póstumos elogios.
Poupem me flores,sofridas,
pela vida já vivida.
Se houverem,
Nostálgicos,vocês, de mim em vida.
suavemente,levemente,
Me cremem,para que eu possa,
Agora só osso
Mudar me etérea e livre
Liberdade de ser o adubo daquela violeta lá!!!