O assassino
Os voz dos homens escondem-se na surdina
Ao ver-lhe a faceta desencorajada
Da grande e volátil sina
Ao jogar-lhe na água então jorrada.
As mãos então ensagüentadas
Sujas e não laváveis
De vermelho, tampouco heroificadas
De linhas grossas e não amáveis
O punhal da morte faz-lhe companhia
Sob o véu da vítima então lhe silenciada
Que lhe serve como portal ao retorno da mania
E do ofício pago e de alma maculada
Vendeu a alma assim tão manchada
Para o mesmo comprador de fausto
Cujo par de chifres causador da dor desatinada
Contribuinte enfim do horrível holocausto.