Esperança

Oh quão suave és tu,

Formosa esperança,

Mostras-te através,

Do sorriso da criança.

És almejada,

Por todos és esperada,

Aguardam-te e seguram-te,

Quando já és chegada.

Os corações que te perdem,

Buscam-te desesperados,

E sofrem se não te encontram,

Mas de esperar-te não se cansam.

E os corações que te têm,

Suspiram esperançosos,

Acreditam em possibilidades,

Ainda que remotas.

E pobres... Pobres,

Os que de ti descrêem,

Pois sem desejo de esperança,

Estão sem sonhos também.

poetadosol
Enviado por poetadosol em 12/02/2007
Código do texto: T379171